O presente estudo pretende analisar o preenchimento do sujeito lexical na fala fílmica à luz da mudança linguística que está afetando o PB que de Língua Pro-Drop se está transformando em Língua Semi-Pro-Drop. A análise foi realizada num corpus de dez filmes produzidos nas últimas duas décadas, todos ambientados quase exclusivamente na cidade do Rio de Janeiro e foi conduzida, pela tipologia ficcional do corpus, sobre as pessoas gramaticais que se referem ao locutor e ao interlocutor, ou seja à primeira e à segunda pessoa do singular e do plural, especificamente: EU, TU/VOCÊ, NÓS, A GENTE, VOCÊS.
Sujeito pleno e sujeito nulo na fala fílmica brasileira contemporânea
DE ROSA, Gian Luigi
2016-01-01
Abstract
O presente estudo pretende analisar o preenchimento do sujeito lexical na fala fílmica à luz da mudança linguística que está afetando o PB que de Língua Pro-Drop se está transformando em Língua Semi-Pro-Drop. A análise foi realizada num corpus de dez filmes produzidos nas últimas duas décadas, todos ambientados quase exclusivamente na cidade do Rio de Janeiro e foi conduzida, pela tipologia ficcional do corpus, sobre as pessoas gramaticais que se referem ao locutor e ao interlocutor, ou seja à primeira e à segunda pessoa do singular e do plural, especificamente: EU, TU/VOCÊ, NÓS, A GENTE, VOCÊS.File in questo prodotto:
Non ci sono file associati a questo prodotto.
I documenti in IRIS sono protetti da copyright e tutti i diritti sono riservati, salvo diversa indicazione.